Com quatro planetas em retrogradação, o clima de outubro inclina a avaliações e análises profundas. Três destes planetas são de âmbito coletivo, cultural e científico, são eles Netuno, Urano e Júpiter. Os dois últimos estarão em conjunção e voltarão a Peixes, posição que ocuparam há alguns meses. Isso é uma indicação de revisão e reavaliação dos processos expansionistas, sob a batuta de Júpiter, e as iniciativas científicas, inventivas etc. Um dos setores que poderá ter ajustes e aprimoramentos é a aviação, em âmbito nacional e internacional.

Um par planetário que tem tudo a ver com a incorporação de avanços tecnológicos e científicos no processo de produção e reprodução do capital internacional, Júpiter e Urano certamente também apontam apropriação e incorporação rápidas de conhecimento científico. Teremos surpresas no campo da medicina, assim como devem ser retomadas pesquisas no fundo do mar. Tudo o que se relaciona a Peixes tende a se desenvolver e disseminar, assim como as áreas que estão sob a égide do último signo do zodíaco: música e artes visuais em geral, aviação e eventos marítimos. Serão retomadas ou voltarão ao primeiro plano de debates algumas alianças econômicas, e o fortalecimento de multinacionais receberá um forte impulso. 

Além destes três planetas coletivos retrógrados, Vênus também irá retroagir de 8 de outubro a 18 de novembro. Durante este intervalo, há um arrefecimento nas finanças internacionais, no movimento das bolsas. Até novembro, arriscar nas bolsas de valores pode ser má ideia. Vênus estará em retrogradação de Escorpião a Libra e de novo para Escorpião até fins de novembro. Sem dúvida, a economia de alguns países estará em ritmo mais lento.

Além desse movimento de reavaliação geral, o mês começa com uma Lua minguante, que compreende o melhor período de cada ciclo lunar para repensar e criticar e reavaliar decisões passadas. O movimento de volta atrás pode se disseminar em todos os campos. Somente a partir do quarto crescente, em Capricórnio, no dia 14, o ritmo geral se transforma um pouco.

Podemos dizer, então, que a primeira quinzena de outubro será ótima para agir com base no que se tem certeza, do que foi já apreciado, avaliado e revisto.

No dia das eleições, em 3 de outubro, o céu no momento do início do pleito mostra diversos sinais, além da Lua em Leão, que não inclinam a um segundo turno. A Lua em Leão dá aquele tom de “festa democrática” que a maioria espera para este dia tão importante para o país. O mapa do Brasil, confeccionado para 7 de setembro de 1822, data do grito do Ipiranga, estará ativado por uma conjunção entre Vênus e Marte em Escorpião, mostrando a inclinação por propósitos gerais. Muito mais delicados e problemáticos serão os quatro dias pós-eleição, com diversos aspectos planetários envolvendo Mercúrio e Marte, sinal de muito bate-boca e envolvimento da mídia.

Nos dias 7 e 8, o cenário astral muda um pouco no sentido de prováveis sanções e regras rígidas a comunicações públicas, denúncias etc. Podemos encontrar dificuldade nos meios de transporte. Uma greve pode ter fim por este momento, que tenha relação com algo regido por Mercúrio: correios, estradas, comunicações em geral, serviço médico público, educação de 1º e 2º grau.

Mercúrio muda de signo no dia 20 e, em Escorpião, agita o governo federal por algumas semanas, colocando sob holofotes qualquer passo dado – certo ou errado – pelas altas eminências publicas. Neste intervalo do mês, Sol e Mercúrio tensionam ao mesmo tempo Júpiter e Urano, denotando explosões, acidentes e mal-entendidos que podem rumar para desenvolvimentos perigosos. Some-se a isso o clima polarizado da Lua cheia em Áries no dia 20, que promete bagunçar processos legais em curso e relações internacionais com países com quem o Brasil tem acordos comerciais.

Saturno, exaltado em Libra, é a força da lei tendo mais peso a partir do dia 23. Em aspecto tenso com Netuno vai derrubar muitas máscaras e ídolos de pés de barro. A lei irá restringir quem ‘sair da linha’ até o fim do mês, pelo menos. O Sol entra em Escorpião e ressalta o poder do governo federal e também o papel das Forças Armadas. Medidas que concentram decisões e poder terão visibilidade maior, mas este é um período em que feitos do governo ou fatos e acontecimentos relacionados diretamente a ele serão destacados pública e internacionalmente.

No fim do mês, Sol e Plutão trazem a oportunidade de avançar nas pesquisas do subsolo e nas iniciativas de prospecção de riquezas do patrimônio brasileiro. Algo pode ser descoberto e vir à luz entre 25 e 27 de outubro. Mercúrio tensiona Júpiter no dia 26 e indica discussões e confrontos por conta de promessas nunca cumpridas, por exemplo. Acidentes e eventos tristes envolvendo meios de transporte podem ocorrer até o fim do mês por conta de uma má avaliação da infra-estrutura ou de veículos.

No fim de outubro, Sol e Vênus acionam força aos nodos lunares destacando figuras públicas femininas e avanços sociais e políticos para as mulheres em geral. No campo das artes, eventos de massa podem ter lugar e serem bastante expressivos.

No dia 28, Marte entra em Sagitário e inaugura um período em que o governo brasileiro irá se desdobrar para reforçar suas alianças com países vizinhos, fazendo acordos e alianças com outros mercados. Um papel de destaque sem dúvida está reservado para o Brasil daí em diante, e que segue até meados de dezembro.

Acordos militares e de defesa da fronteira podem ser firmados a partir daí. Iniciativas conjuntas com países vizinhos que objetivem exploração e conhecimento da Bacia Amazônica e do entorno geográfico entram em destaque, e assim ficam até o fim do ano.

A Lua minguante em Leão, no dia 30, promete novamente diminuir o ritmo, como no início do mês, e traz reflexões sobre o papel das categorias executivas e gerenciais tanto no âmbito das empresas privadas quanto na administração pública.