| | Março começa sob o impacto de um eclipse lunar no dia 3/3. O mês assinala altos e baixos para algumas áreas estratégicas do Brasil. Um eclipse sempre sinaliza crises em setores que já apresentavam problemas crônicos e aumenta as preocupações que muitos setores da população têm com sua segurança, vida econômica e saúde. Virgem, o signo em que ocorre o eclipse lunar, rege a produção de grãos, pecuária, clima, meio ambiente e servidores públicos, parcela da população que sofre com delongas burocráticas. A oposição da Lua eclipsada a Urano anuncia também surpresas internacionais na primeira semana de março. Júpiter em quadratura com esse planeta aponta que o crescimento e a expansão da economia não podem acontecer às custas da natureza, representada por Virgem. A lição a ser extraída em âmbito coletivo é que precisamos ter cuidado e atenção com a Terra. Essa mensagem ultrapassa os limites do dia do eclipse, sem dúvida o mais importante fato astrológico do mês, depois do começo do Ano Novo astrológico de 20/3, que prenuncia também eventos dramáticos e difíceis para o Brasil. Quando o eclipse terminar, veremos que muito do passado foi embora. Será preciso olhar para o futuro com esperanças e equilíbrio. Na primeira quinzena, a política nacional deve seguir o esperado, com exceção de uma ou outra surpresa pequena em relação à mudança de ministérios. Até 9/3 Mercúrio fica retrógrado e isso significa informações desencontradas e reviravoltas em decisões tomadas pelas altas esferas federais. Problemas bancários serão constantes nos primeiros dez dias de março e os abalos internacionais se refletirão na credibilidade do país junto aos investidores estrangeiros. As boas surpresas do mês ficam por conta da tecnologia, da genética, da eletroeletrônica, das artes visuais e da música. Março tem muitos aspectos astrológicos positivos para os que trabalham com a imagem, a arte e o simbolismo. Eles favorecem percepções a respeito dos caminhos da moda, da propaganda, da arte e de outras manifestações criativas e científicas do ser humano. A segunda quinzena do mês traz outro eclipse - desta vez solar - antes do início do Ano Novo astrológico: no dia 18/3, Sol e Lua se encontram no 28º de Peixes, representando o fim simbólico de um longo período de ilusões e dúvidas. O alcance deste eclipse é coletivo e deve incidir especialmente em países margeados pelo oceano, como o Brasil. Um eclipse solar - ao contrário do lunar - representa a ocultação da razão e do espírito e simboliza um momento de quebra na confiança e na força de governantes tocados pelo signo em que ocorre. Como este signo é Peixes, falamos de lideranças carismáticas, que serão abaladas. A ideologia se confunde com a religião e pode ser alvo da força de transformação - às vezes travestida de ação violenta e destrutiva de grupos que querem tomar o poder. Para o Brasil, é um momento de perdas e de reflexão. Na música, nas artes e no âmbito espiritual poderemos ver o fim de uma era, de uma expectativa. Peixes é o signo do sacrifício de inocentes a serviço de uma causa. Até quando será preciso sacrificar inocentes para que um país mude? Júpiter em trígono com Saturno de 9 a 27/3 promete a união da positividade e da experiência. Esse é um período de expansão do setor econômico eletroeletrônico, que terá prestigio internacional. Novas descobertas da ciência, da imagem e da tecnologia brindarão o mundo com visões sobre o infinito maior e o menor - o universo exterior e o universo genético do planeta Terra. Também é importante a oposição de Saturno a Netuno, que combate ilusões e quimeras e aumenta a violência de grupos que ilustram a descrença e o ceticismo em relação à impunidade. É um momento de revolta contra o estado atual das coisas, e o eclipse solar de 18/3 pode ser um dia de misericórdia para a população brasileira. No dia em que o Sol ingressar em Áries, marcando o início do outono, Marte se torna oposto a Saturno e assinala uma promessa de revolta e desobediência contra o poder instituído. Durante os meses que se seguirão ao início do Ano Novo astrológico, essa será a marca das relações entre o governo Lula e os estados da federação, entre cidades e seus governos. No mundo, este será um dos anos astrológicos mais ricos em revoltas e problemas - não apenas climáticos (que vêm sendo anunciados por astrólogos há uma década), mas também políticos e econômicos, com reviravoltas políticas em diversos países. | | | |