O ano novo astrológico começa no dia 20 de março, às 21h07, quando o Sol entrar em Áries. Com Escorpião, signo da mudança, em ascensão, a promessa é de um ano muito importante para o Brasil.

Quando o Sol começa sua jornada pelo primeiro signo do Zodíaco, é inaugurado o outono no hemisfério sul. O mapa astral levantado para esse momento para Brasília, capital do país, anuncia a dinâmica dos 12 meses que se seguirão. Para os astrólogos, o mapa do ingresso solar em Áries é um poderoso instrumento de aferição das conjunturas coletivas futuras.

Escorpião, Leão, Aquário e Touro são os signos em destaque por todo o período. Isso nos remete ao próprio mapa de independência do Brasil, onde estes signos também estão em posição de destaque. Um ano astrológico em que os signos mais importantes repetem o mapa do país assinala alguns temas terão especial importância. Entre eles está a soberania do governo federal nas relações exteriores e internacionais. Este é um setor no qual o Brasil pode se destacar com louvor, tomando caminhos diferenciados e até mesmo heterodoxos.

Outro aspecto em destaque é o poder do governo federal fazer boas alianças internas, com as câmaras. Nesse sentido não há nada muito promissor e o governo terá muitas decepções por não conseguir manter a hegemonia no parlamento.

Um terceiro campo que emerge no Ano Novo astrológico refere-se às tentativas constantes de desestabilização do governo federal por parte tanto dos grupos ligados à oposição política, através de rumores, jogos de cena e recursos pouco louváveis. Os que se dizem apoiadores criarão problemas muito graves, ligados a movimentos de ocupação de terras.

Um aspecto astrológico preocupante é a oposição de Marte a Saturno, que indica uma grande onda contrária ao governo federal por parte dos governos estaduais. Brasília terá de ceder às pressões para não se enfraquecer ao ponto de ter de recuar demais em suas promessas.

O povo brasileiro vai perder a paciência com a demora do governo federal e das instituições em resolver problemas básicos. Qualquer desestabilização do precário estado de coisas em que vivemos pode ser o fósforo atirado na gasolina. Classicamente, podemos dizer que quem vai atacar o governo será o povo comum, cansado e desesperado por causa da falta de soluções. Podem ocorrer atos de violência se o governo se eximir de soluções enérgicas, mas aparentemente há medo por parte de Brasília.

Obviamente, há opções, mas o governo dificilmente optará por aquelas que resolvem os problemas de fato, gerando mais ataques. Em diversos momentos a situação pode fugir ao controle. Focos de violência anárquica são uma possibilidade em vários pontos do país.
Se Lula tivesse astrólogos trabalhando para ele e levasse em conta o que eles lhe dissessem trataria de ter pressa, para lançar antes de julho as bases para reformas efetivas e reais na educação e em outros setores básicos.

Finalmente, como um último e derradeiro tema em foco no Ano Novo astrológico, a questão ambiental pode levantar a população diante da falta de coordenação de políticas públicas para superar perigos potenciais. Há riscos de acidentes ecológicos por todo o ano, mas especialmente entre junho e agosto de 2007 e entre janeiro e fevereiro de 2008 - período ruim para a popularidade de Lula, que terá de enfrentar denúncias de escândalos envolvendo gente ligada a Brasília. No entanto, também deve haver escândalo envolvendo a oposição ao governo federal.

Para a economia, proteção e sorte, especialmente nas colheitas do segundo semestre. Além disso, este deverá ser um ano em que o turismo, a editoração, a comunicação de longo alcance, a tecnologia de ponta e a educação universitária terão destaque. Por ser um período astral que ressalta os acordos internacionais, podemos esperar novidades nessa área, como promessas que irão melhorar a vida dos estudantes brasileiros, talvez com mais soluções concretas para os problemas da educação nacional.

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