| | O mês começa ao som das festividades carnavalescas. Neste ano bissexto, fevereiro abre com Mercúrio retrógrado e com Vênus transitando Capricórnio. Sinais evidentes de que a prudência e a cautela devem falar mais alto neste começo de mês. As inclinações para o excesso, que costumam afugentar os mais pacatos cidadãos da exuberância do carnaval, terão seus limites bem delineados por uma conjuntura astral de cuidados com o mercado financeiro internacional. Contudo, Vênus conjunção Júpiter (1º a 2/2) promete belos espetáculos que devem consagrar as mais experientes escolas de samba. A guinada ao passado é profunda e real na primeira semana do mês. A tendência geral continuará sendo puxar o breque da euforia das ações em alta; as Bolsas já não serão vistas como minas de ouro. Júpiter caminha no prudente e sério Capricórnio, e em aspecto fluente com Saturno, modulando com altas doses de realismo e de cautela a especulação financeira. Mercúrio retrógrado em Aquário de 28/1 a 19/2 aponta diminuição da velocidade de comunicação, problemas de diálogo político, volta atrás em medidas tomadas em relação à educação formal, saúde pública e comunicações. Na realidade, os temas em destaque aparecerão em momentos alternados durante o mês. A Lua nova em Aquário ocorre em 7/2 configurando um período delicado para o povo brasileiro, que vai mostrar, no desenrolar das semanas que se sucedem, seus medos, desejos e aspirações em ações culturais, políticas e sociais de variada expressão. Aquário rege as águas também, um assunto em pauta durante todo o mês. O aspecto tenso com Netuno anuncia problemas nas estradas e alterações climáticas complicadas na terceira e última semanas de fevereiro. Os problemas de saúde pública já apontados desde dezembro tendem a se tornar mais disseminados e o governo precisará tomar algumas atitudes mais contundentes e precisas a respeito, depois de 21/2. Com a Lua cheia em Virgem, que ocorre neste dia, não será mais possível maquiar os problemas reais que estiverem acontecendo na área da saúde pública. A Lua crescente em Touro (14/2) inaugura um período curto e positivo para as artes no Brasil, especialmente para música e cinema, que poderão brilhar mais em outros países. Na mesma época, melhoramentos na educação pública formal podem ocorrer. As comunicações serão um tema destacado na terceira semana de fevereiro. O Sol sextil Plutão (18 a 20/02) anuncia conjugação de forças poderosas movimentando o mercado das empresas ligadas a este ramo. Vênus ingressa em Aquário (17/02), marcando o Brasil com um toque de atração a mais para mercados e empresas produtoras de serviços. Na última semana, Sol oposto a Saturno (23 a 25/02) e depois a Lua minguante em Sagitário (28/2) anunciam o período de refluxo, redimensionamento e adequação de forças na política nacional. Ao contrário da segunda e terceira semanas, a última promete ser mais calma e menos complicada em termos financeiros e políticos. No panorama mundial, Mercúrio conjunção Netuno (1 a 3/02) diminui certezas financeiras e pode contribuir para um clima geral de boataria que vai afetar os mercados internacionais. Em seguida, Vênus sextil Urano (6 a 7/02) ressalta o conjunto da arte, da técnica e da ciência a favor da beleza e da arte. Na segunda quinzena, Sol trígono Marte (14 a 15/02) aquece de novo os mercados, com a junção de novas forças comerciais e econômicas, marcando em seguida ao dia 19 um período rico e fértil em negócios, entre os quais alguns que irão beneficiar o Brasil e os brasileiros. O Sol ingressa em Peixes (19/02) melhorando as frentes de comércio internacional e as comunicações em larga escala. Invenções, descobertas e notícias sobre o assunto devem ser esperadas a partir de então. Finalmente, no Brasil e no mundo, Sol oposto a Saturno (23 a 25/02) marca o fim de uma época. A perda de pessoas importantes no cenário industrial e político pode ocorrer com alterações profundas e lentas no equilíbrio político e econômico geral. | | | |