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Céu de julho de 2008 por Barbara Abramo

Julho será um mês de muita conversa, debate, negociações, idas e vindas com o objetivo de ajeitar saídas e encontrar pontos em comum na política nacional, pois será a partir de agora que as campanhas para as próximas eleições irão começar, com mais ênfase ainda após a Lua cheia (18/7). Os mais engenhosos e articuladores devem levar a melhor. Quem for versátil, adaptável e tiver muitos recursos e informações preciosas irá ter ótimas oportunidades para mostrar seu valor, em todos os setores da vida brasileira.

O fato astral de peso é a super Lua nova em Câncer (3/7), pois acontece numa fase em que satélite está muito próximo do nosso planeta (perigeu). Do ponto de vista simbólico, é a força das emoções, padrões coletivos arraigados, patriotismo e raízes populares falando mais alto. Mais uma faceta desta conjugação poderosa de astros é a relação com mudanças nas marés e alterações climáticas pelo mundo. Outro fato astral importante em julho é a conjunção de Marte e Saturno em Virgem.

O mapa da lunação está bonito. Bem mais agradável e promissor do que o do mês anterior. Ele mostra o brasileiro por cima, com sua engenhosidade e versatilidade dominando a cena nacional. Identifica também pontos fortes de comunicação entre governos federal e estaduais em cima de planos futuros de proteção, abrigo, alimentação e ajuda aos mais necessitados, com apoio forte de políticos nas câmaras e senado. A lunação acontece na casa astral que rege os senadores, os deputados e demais assessores, anunciando o forte acento nas demandas e movimentos. A proximidade de Vênus mostra que figuras políticas femininas, artistas e banqueiros irão apoiar iniciativas como planos, projetos e leis que serão aprovadas a favor do governo federal.

O lado bonito deste mapa, no entanto, envolve Júpiter e Urano, que anunciam surpresas vindas de fora do Brasil, em favor de artistas nacionais e também de quem irá se destacar no mundo cultural, artístico e financeiro, lá fora. Prenúncio de sucesso em esportes e competições de toda espécie.

Vênus, Júpiter e Urano (em ótimo aspecto nesta lunação) mostram que o lado alegre e positivo do mês fica por conta da arte em todas as suas manifestações, a espiritualidade e as manifestações religiosas, esportivas e culturais, com a colaboração do que há de mais contemporâneo na tecnologia. Música, cinema e dança estarão em destaque. O turismo nacional, por conta desta mesma configuração, deve esquentar os dias de férias dos brasileirinhos.

Marte e Saturno, depois de anos, se encontrarão no prático, industrioso e racional signo de Virgem, anunciando um período rico para planejar grandes e demorados projetos que visem o bem público. Virgem é o signo do Brasil e Marte representa, neste país, nossos governantes. Há uma associação com forças armadas, polícia e demais estruturas de controle nacional. Saturno são as estruturas de poder, fronteiras, aparatos burocráticos do estado e, ambos juntos no signo do Brasil, identificam decisões sérias, radicais, importantes e de extensas conseqüências políticas, econômicas e sociais, mesmo que na hora sejamos incapazes de enxergar seus efeitos profundos. Em geral, esta conjunção em Virgem assinala concordância entre governo federal, forças armadas e demais aparatos de controle do estado no sentido de cortar gastos, excessos e supérfluos para garantir algo essencial. Neste caso, tem a ver com pecuária e agricultura, mas tem relação também com médicos, remédios e folhas da natureza das quais são feitos os remédios. Talvez assistiremos a eventos de impacto envolvendo algum destes assuntos.

Num cenário de fundo de médio prazo, vamos assistindo à formação de configurações planetárias difíceis para o Brasil nos meses de setembro e outubro e, se há uma coisa que a astrologia pode fazer por nós, é adiantar o que nos espera lá na frente, pelo menos nas linhas gerais. E o que nos espera é oscilação financeira e a perda de parcerias internacionais de comércio (demonstrada pela presença da Lua em Virgem na casa 8). Esta mesma Lua na casa 8 do ingresso em Áries anunciou a perda de figuras públicas femininas de peso no cenário nacional. Primeiro, a renúncia da ministra Marina Silva; em seguida, no dia de São João, perdemos a antropóloga Ruth Cardoso, dois exemplos de proa. Além disso, ela anunciou crimes contra crianças pequenas - o caso Isabella, por exemplo, inscreve-se aí. Como ela será ativada novamente em outubro próximo, há possibilidade de mais eventos tristes, como os apontados acima, mas também crise financeira, com oscilações da moeda ou inflação, assim como problemas graves envolvendo empresas públicas e privadas que irão se refletir no panorama nacional.

Por que falar disso em julho? Primeiro, porque os sinais astrológicos já se fazem notar, ou seja: é bom irmos tomando pé da situação e elaborando planos mais seguros, medidas que possam desde já minimizar o impacto destas modificações em nossa vida corriqueira. O eclipse solar total em Leão, para 1/8, acirra estas condições. Segundo, porque estes sinais já começam a atuar agora, seguidos da Lua cheia em Capricórnio que ativa o eixo dos recursos nacionais versus as dívidas públicas, as relações internacionais etc. As taxas de natalidade e mortalidade também parecem ser um assunto de destaque no período que vai de meados de julho até o eclipse lunar de agosto, que acontecerá em meio às Olimpíadas de Pequim.

Mas o cenário desenvolto e entusiasmado plantado pela lunação em Câncer, dá lugar a outra vibração a partir da Lua cheia em Capricórnio, que promete uma população de perfil irritado e descontente com perdas, tristezas e impossibilidades, sonhando firme com melhores dias que parecem nunca chegar no âmbito da saúde pública, do emprego e da moradia, mesmo que o setor imobiliário esteja vivendo grande expansão como em todo ciclo de Júpiter em Capricórnio. Muito trabalho, obrigação e burocracia estarão presentes para empanar a alegria anterior.

Quem vai ficar de cabelo em pé nos últimos cinco dias de julho são aqueles que ocupam lugares proeminentes, de chefia e administração, porque o signo em que este eclipse vai acontecer é Leão, que rege os chefes. Em todos os escalões da vida pública ou privada, quem conduz pessoas e entidades se verá às voltas com imprevistos e novidades desafiadoras. Além disso, como os eclipses solares têm a reputação de mensageiros de crises, muitas delas já anunciadas, é bom ir se preparando para mudanças e renovação. Há os que renunciarão, os que não agüentarão o tranco e os que irão se desentender com os grupos que representam.

Aspectos tensos envolvendo Netuno, Sol, Vênus e Marte nos últimos dias de julho desaconselham aventuras nas estradas, pois a chance de ocorrência de acidentes por nevoeiro ou desatenção aumentam. Aventuras financeiras também deveriam ser evitadas a todo custo nesta época.

Por fim, nos Estados Unidos, a corrida presidencial ganha tintas mais fortes em julho. Depois da Lua cheia (18/7) até o eclipse solar total que abre agosto, a promessa é de crise e reviravoltas dentro e fora do Partido Democrático. Há possibilidade de novos desafios para Barak Obama, mas, como foi prometido no mapa do ingresso em Áries para Washington, Saturno culmina anunciando louvores e sucesso aos oponentes de George Bush.

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