| | Em março, se encerra o ciclo zodiacal iniciado sob a batuta de Marte, em 2008. No dia em que o outono começa, 20/3 pela manhã, o Sol será o astro regente do novo ano astrológico. Isto é bom sinal para os naturalmente criativos e cônscios de sua importância, mas desafiador para os discricionários e autoritários de plantão pelo mundo afora. O novo ciclo astrológico promete valorizar a autonomia, a integridade e a independência na busca de soluções. Mas, enquanto o ano novo astrológico não começa, teremos de nos haver com um cenário astral dinâmico, que exigirá atitudes firmes e claras de chefes de estado. A Lua cheia em Virgem (10/3) assinala o período de maior consciência do papel brasileiro na economia latino-americana e os 14 dias que transcorrem dela até a Lua nova em Áries (26/3) deveriam ser bem aproveitados pelos governos federal e estadual, cortando gastos, melhorando a relação diplomática com outros países e focando nos do oriente próximo e os asiáticos. De modo geral, até 12 ou 13 de março, a população brasileira estará mais para a esperança do que para o medo e provavelmente a expansão supera a escassez. Mas a partir da Lua minguante em Sagitário (18/3) o cenário mundial mudará de figura e o Brasil vai sentir essa mudança. No nosso caso, Vênus e Saturno estarão retrógrados em março e incidindo em posições delicadas para o Brasil, prometendo acordos comerciais e econômicos adiados, voltas atrás em alguns deles e um clima de retrocesso geral, devido à crise internacional que lentamente se aprofunda. Saturno e Vênus têm relação com bens imóveis, patrimoniais, burocracia do governo e com a capacidade de um país ganhar e acumular riqueza. Pelo jeito as previsões econômicas terão de ser ajustadas a um cenário de temor, acanhado e preso a regras miúdas. Também é possível que o Brasil perca mercados exportadores a partir já de março, diminuindo a produção e comprometendo o escoamento de produtos. Com o Sol em Áries a partir de 20/3, o Brasil se beneficiará de atitudes criativas e independentes para tentar minimizar os efeitos da crise internacional. Nossos governantes também fazem bem em aproveitar o embalo astral para incrementar medidas que melhorem a vida da população em geral. Mais serviços de saúde e ofertas de emprego novas podem surgir das indústrias ligadas ao setor siderúrgico, em locais afastados dos centros urbanos maiores. Os dias mais difíceis de março vão de 21 a 27, quando diversos aspectos astrológicos tensionam a comunicação e a mídia, as relações com os poderes estaduais e o federal, a pressão de organismos financeiros internacionais e o risco de acidentes e eventos inesperados que irão afetar ou abalar a confiança dos empresários no poder do governo de gerir os desafios. Acidentes climáticos também podem ocorrer, não somente no Brasil, mas também ao redor do mundo, com mais impacto para as populações neste intervalo do mês. Justamente por conta destas pressões de todos os lados, a busca de soluções será inadiável. O tempo dos panos quentes terá chegado ao fim por ocasião da Lua nova em Áries, que inaugura de verdade um ciclo astrológico desafiador para o Brasil, pois traz a premência das restrições e da aceitação de uma realidade maior, em que somente os mais preparados sobreviverão, em termos econômicos. Ainda bem que Júpiter brilha a favor do Brasil e se manifestará pelo prestígio, senso de justiça e originalidade brasileiros. | | | |